sexta-feira, janeiro 26, 2007

Depois de ciclópicas tentativas e com a imensa paciência de MRG consegui aceder ao nosso Blog. A inaugurar (leia-se, na esperança de que isto funcione) impõe-se um grande abraço para toda a Família Guimarães.
Abelardus

3 Comments:

Blogger mrg said...

Parabéns!
Mais um membro da família on-line! Não vou revelar quem é; deixo para o próprio se apresentar. Quem será "Abelardus"?...

6:04 da tarde  
Blogger ajtog said...

Não sei quem é o "Abelardus", mas com o dom da escrita que tem , e como quem sai aos seus não degenera, só pode ser o Jorge Guimarães, filho do grande escritor português Fernando Guimarães.
Entretanto agradeço desde já o abraço e retribuo

7:08 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Olá AJTOG.
Agradeço os encómios, o do "dom", injustíssimo por excessivo, e o da paternidade, sobre o qual não me pronuncio.
Confesso que me surpreendi a mim próprio ao conseguir "inscrever-me" (expressão que, calculo, apenas deve ser utilizada por ignorantes como eu) no blog. A insistência e paciência da MRG, situação que lhe confere atributos bem próximos daqueles que viveram com fama de santidade, foram fundamentais e lá deram, ao fim de um ano, resultado.
Fixado o novíssimo modelo de santiade viva, vamos ao que interessa. Quando é que vamos tomar o nosso café para conheceres os meus rebentos e a minha "Heloísa" (e vice-versa)?
Já agora, como hoje por sinal até estou em maré de "aproveitar", aproveito para, homenageando-os, recordar aqui o Zé Luís e a Cacilda. Se não fossem eles, nunca teríamos brincado em Guimarães e, certamente, não estaria hoje a "postar" (creio que agora é assim que se diz).
Já agora, ainda na onda do "aproveitamento", esclareço o nome Abelardus. A MRG, num mail que me enviou, esclareceu, se bem entendi, que deveria optar por uma identificação esquisita para o sistema (ou outra qualquer coisa electónica e com um nome difícil, provavelmente estrangeiro) aceitar. Ainda pensei em carregar numas teclas ao acaso, como fiz por exemplo para o código de acesso, mas achei que a leitura, caso fosse sussurrada, seria, no mínimo, foneticamente incómoda. Experimentei as iniciais do meu nome mas não deu. Pensando então em nomes pouco comuns lembrei-me do Abelardo e, pelo sim pelo não, latinizei-o. A encerrar: resultou o baptismo.
Bom, chega de conversa. Já é tarde e tenho que continuar a trabalhar. Se vieres para estes lados, dá uma apitadela.
Um abraço
Jorge

12:01 da manhã  

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