Olá Família!
O que me leva hoje a “postar” (continuo convencido que é assim que deve dizer-se, quanto mais não seja para dar um ar moderno e entendedor), não excluindo um simples “apeteceu-me”, é o anúncio, na qualidade de filho e pai babado, de duas datas importantíssimas: o dia 3 de Fevereiro de 1928 e o de 2004. Trata-se dos aniversários do meu pai e da Leonor, minha filha mais nova, por força das circunstâncias nascida na “Capital do Império” mas já com uma louvável pronúncia da “Capital do Trabalho” (Eh! Eh! Eh! Que me perdoe a minha família materna).
Tentarei “postar” (e eu a dar-lhe…) aqui, mal-grado a minha visceral imperícia para as lides informáticas, cujos desígnios considero mesmo mais insondáveis que os da sabedoria dos Céus, uma fotografia do mesmo momento no ano passado. (Se não conseguir lá terei que apelar à santa paciência da MRG para dizer: “- Eu carreguei no botão do canto não sei quê direito mas apareceu com muitos dizeres e outros tantos quejandos…. Olha acabei por desligar!” É evidente, como calculam, que a MRG não é esclarecida acerca da riqueza e expressividade vernacular que acompanhou a tentativa…
Ah! É verdade, penso que não cheguei a apresentar-me formalmente. Em duas palavras, porque o apelido é, naturalmente, o do berço das terras lusas: sou o Jorge.
Um abraço